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Salário emocional: você pratica essa remuneração na sua empresa?



Algumas empresas praticam essa remuneração sem saber, e outras, mesmo conhecendo sua importância, não conseguem colocá-la em prática. Apesar de estarmos no século XXI, arrastamos conceitos que muitas vezes nos impedem de agir diferente do que fomos ensinados, como por exemplo, agradecer pelo bom trabalho de um colaborador, reconhecer sua dedicação, elogiar sua pontualidade e capricho... Afinal, ele é pago para isso. E algumas vezes, muito bem pago.

Porém, inúmeras pesquisas apontam que somente uma boa remuneração não é suficiente para reter talentos e despertar a motivação e o engajamento do colaborador. É preciso oferecer também o salário emocional, um conjunto de comportamentos dos líderes que envolve a empatia, a solidariedade, flexibilidade, o respeito, o apreço e o famoso tratar o outro como gostaria de ser tratado.

O salário emocional é capaz, em muitos casos, de suplantar a remuneração financeira, tanto que é cada vez mais comum colaboradores que se mudam de empresa mesmo para ganhar menos. Eles buscam possibilidade de aprender e crescer, líderes que ajudam no desenvolvimento profissional, flexibilidade e, acima de tudo, reconhecimento. Que não gosta de ser elogiado, não é mesmo?

Se você tem dúvidas sobre como "pagar" o salário emocional, essa pergunta pode te ajudar: eu estou tratando meus colaboradores como eu gostaria que eles tratassem meus clientes?

Se ainda assim tiver dificuldades de criar estratégias para implementar o salário emocional na sua empresa, é só entrar em contato e construímos juntos um plano simples e bem bacana pra sua empresa.

Boa semana pra todos nós!!

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